terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Energia solar seria mais competitivos do que pensamos, diz estudo




Segundo recente estudo da Queen’s University, no Canadá, a energia solar é muito mais viável do que costuma ser apontado por analistas, sendo uma opção real para produção em massa. Segundo Joshua Pearce, um dos responsáveis pelo estudo, “muitos analistas projetam um custo maior para a energia solar porque não consideram os recentes avanços tecnológicos e reduções de preço”.
Para Pearce a geração de energia por painéis solares já tem condições de competir em custo com as formas tradicionais usadas no mundo. O cálculo dos analistas erraria ao não considerar a redução de 70% no preço dos painéis, só nos últimos dois anos. Além disso, é comum calcular uma queda de produtividade na ordem de 1% ao ano, quando o correto seria de apenas 0,1% a 0,2%.
Em pesquisa de 2003 o custo dos equipamentos de geração de energia solar foi calculado em US$4,16/watt, enquanto um estudo de 2010 estimou em US$ 7,61. Porém, para Pearce, o custo real em 2011 seria de menos de US$ 1,00 por watt em compras de grande quantidade no mercado global. Já os custos de instalação e de sistemas variam consideravelmente.

via TG Daily

domingo, 11 de dezembro de 2011

Nova bateria pretende evitar desperdícios de energia



A criação de uma nova bateria chamada de “One=Two” pretende extrair a última gota de energia contida na pilha. É o que garante os seus criadores, os designers Huang Kun, Meng Xun, He Ting e Liu Yuan.
A ideia foi divulgada no site Yanko Design e traz uma nova concepção de baterias. Com design que empresta a forma e a função de uma mola mecânica, seu volume pode ser comprimido quando o nível de carga abaixar.
A invenção funciona de forma simples. Quando a bateria gastar toda energia a ponto de não ser mais capaz de alimentar algum dispositivo eletrônico, ela será colocada em um compartimento que irá pressioná-la até que toda carga “escondida” seja utilizada. Duas baterias poderão ser usadas como uma, o que permitirá uma utilização mais completa da energia restante nas duas baterias.
Para criar as baterias os designers utilizaram o processo semelhante ao de espremer laranjas no intuito de obter todo o suco da fruta. A partir desse conceito, o novo produto visa extrair a energia que ainda fica armazenada nas baterias, o que irá obter total aproveitamento e evitar maiores desperdícios.





Apesar da nova proposta, o site Yanko Design questiona se vale à pena produzir essas pilhas descartáveis em prol de um tempo maior de carga.
A invenção foi uma das vencedoras em 2011 do prêmio “Red Dot Award” no conceito de design.
Via EcoD