O Rio Amazonas é o segundo mais extenso do mundo, ficando atrás
apenas do Nilo, embora sua vazão seja mais de 40 vezes superior à do Rio
africano. A novidade é que cientistas afirmam haver um segredo lá
embaixo dele: outro rio.
Nada menos do que 4Km abaixo do Rio Amazonas, cientistas encontraram o
que tem sido chamado de Rio Hamza, em homenagem ao líder do grupo.
Enquanto o irmão de cima tem entre 1 e 100Km de largura, o de baixo
varia de 200 a 400km. Já a extensão é similar – nada mal.
A maior diferença está na velocidade: o Amazonas corre a cerca de 5
metros por segundo enquanto o Hamza, o gigante tartaruga das
profundezas, se desloca um milímetro por hora.
Este blog é sede para discussões sobre o meio ambiente e as conseqüências da intervenção humana sobre o mesmo no passado, presente e futuro, para que sirva de alerta e renovação social. Com posts , sempre buscando informações verdadeiras.E se viável sempre aceitarei sugestões.Obrigado
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Boa nova: energia renovável ultrapassa a nuclear nos EUA
Nunca antes na história daquele país a energia de fontes renováveis teve maior participação que a nuclear, mas o momento histórico acaba de ser apontado pela EIA, órgão dos EUA que administra as informações de energia.
O fato foi causado, em parte, pelo cronograma de manutenção e reabastecimento das usinas nucleares: elas são desligadas duas vezes ao ano, justamente nas épocas de alta das águas que, somadas aos níveis recorde de neve em alguns estados norte-americanos, abasteceram as hidroelétricas de forma a produzir energia continuamente.
Coincidências à parte, o gráfico acima, em sua parte esquerda, mostra claramente a tendência de alta na produção de energia por fontes renováveis (linha verde) contra a estagnada produção nuclear (linha marrom).
Para a EIA, a energia nuclear realmente perderá sua posição conforme avançam as tecnologias alternativas. É bom lembrar que energia renovável, para a Agência, não é apenas solar, eólica e hídrica. Como se vê na parte direita do gráfico acima, também estão inclusos os biocombustíveis (como etanol e biodiesel), e a biomassa, como a madeira.
O fato foi causado, em parte, pelo cronograma de manutenção e reabastecimento das usinas nucleares: elas são desligadas duas vezes ao ano, justamente nas épocas de alta das águas que, somadas aos níveis recorde de neve em alguns estados norte-americanos, abasteceram as hidroelétricas de forma a produzir energia continuamente.
Coincidências à parte, o gráfico acima, em sua parte esquerda, mostra claramente a tendência de alta na produção de energia por fontes renováveis (linha verde) contra a estagnada produção nuclear (linha marrom).
Para a EIA, a energia nuclear realmente perderá sua posição conforme avançam as tecnologias alternativas. É bom lembrar que energia renovável, para a Agência, não é apenas solar, eólica e hídrica. Como se vê na parte direita do gráfico acima, também estão inclusos os biocombustíveis (como etanol e biodiesel), e a biomassa, como a madeira.
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